enquanto esqueço as regras de viver
peço trégua
regresso o tempo
Pra tentar entender
os contratempos
Me revolto com o rosto no cartaz
Pedindo um voto suposto de paz
Suspeito que não vem
o suspeito só vai
enriquecendo cada vez mais
Enlouqueço porque esqueço e não devia
Me calar diante de toda essa agônia
Não sou santa,
nem pior
Só deixo que minha poesia canta
O que fazer,
pra fazer do mundo melhor
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