A vida se esquece
Te enlaça
Nociva suas trapaças
Mostra qual a raça
De quem
A minha não é ninguém
Caminha procurando um bem
Gosta de mar, de calçada
Alma de vira lata
Nessa lata que te encolhem
eu não me misturo
Fujo varada
No meu destino cujo
Deve ser o escuro da lua
sempre exagerada
Eu gosto de gente
Da rua que é abençoada
Por um novo dia toda manhã
O sol vem trazer a louca fantasia
Que é necessária
Nos olhos de qualquer
Menina ou menino
Pra mais uma rotina precária
Dessa realidade cretina
Que eu domino
'De quem
ResponderExcluirA minha não é ninguém'
bom texto, boa realidade cretina.