No meio de uma verdade suja
A maldade que veio
E que vai
Enquanto os dias passam
E o ser humano não é santo
A poesia que salva
A alma de um insano sem razão
Sem calma vive solitário no seu vão
Mundo tão lindo
E tantos otários tem ido
Pro caminho oposto do bem
Perdido em gostos de futilidades
Sem qualquer realidade embutida
Que época é essa?
Que nego não conhece a vida
Eu que sou tão leigo
Fecho minhas próprias feridas
Então porque mulher?
Sozinha chorar de barriga cheia
A intriga que corre nas suas veias
É o que não te socorre
Te corroendo na sua teia
Sente, não adianta
Não mente
A sujeira que escorre pronta
Vem da sua mente
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