Se percebe por vaidade
se entrega por saudade
As vezes ama por acaso
reclama sem porque
Se expõe ao sonho razo
até se esquece sem querer
Se vive de contradição
manda que os raios partam
sem razão
Não sou santa,
nem de ferro
Nem sempre acontece o que eu quero
mas que se dane
eu vou tentar
Não se bane alguém que merece se esbaldar
na vida, pelas ruas, em todo ar
Há sempre uma lua pra te levar
(E ontem ela chegou assim...)
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