sábado, 3 de agosto de 2013

Loucura do ser Humano


Dessas águas que rolaram

eu vou

e você não vai se esquecer

 dessas queixas que rolaram,

que vem bem por merecer

Sem cortesia das mascaras

a noite toma atitudes drasticas

na virtude das poesias

em agonia a tanta realidade dura

as escuras vive a maldade

que a gente nao mata

sobrevive

com saudades

que ontem eu tive

a ponte que liga a vontade

com o que a gente ativa

se levanta e faz

não tem segredo

ninguém se esconde em uma manta de medo

o tempo não é capaz

uma hora ele mostra

no insento do vento que passa

encosta no rosto

toda história

todo gosto

a loucura do ser humano

que por si só já é tão insano

obrigado a viver no vão

de uma estrutura

mas falta a cultura

educação

os hospitais tão banais

e a gente aceita

enquanto a receita

é se libertar

no sol que nasce é só mar

a terra que meus pés písam

é rio

eternamene vadio

nunca vazio de amor

que sente

loucamente e sem pudor

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