sábado, 13 de setembro de 2014

Meados de Agosto

O que me acorda por dentro
Dá corda as fantasias
Deixa que eu invento
Aquele vento que bate no rosto
Em meados de agosto
Alguns sentimentos lembrados
Na hora que devem ser
E o agora que tanta gente intervém
Por esquecer
O que será ou não história
O que importa na verdade!?
Se as vezes o mar traz saudades
Que não são capazes de se levar
A sério pra sua realidade
E os segredos que a lua ainda vai desvendar
Com o mesmo enredo
Que a boêmia vem traçar
Nunca é tarde ou cedo
Pra se perder ou se encontrar






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