Eis o sol do rio
Quem sabe seu fim
Ou sua vez
Eu que me crio desde tão pequena
Pelas suas praias serenas
Morros tão quentes
Dá ciúme sua vazão
Que se espalha pela gente
Costume carioca
Sai da toca pra se envenenar
Tanto calor, os bancos da praça
Rio, eu rio da sua graça!
Que é tão bela e me espera
Em cada dia com uma nova poesia
Pelo Cristo a Grumary
eu existo por aqui!
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